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Na noite desta terça-feira (29/5), o Senado aprovou a criação da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), a segunda instituição de ensino superior federal aprovada pela Casa para o Estado em três semanas, já que no dia 8 de maio o plenário referendou a criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFESBA). Os dois projetos transcorreram em regime de urgência.

 

A Universidade do Oeste será desmembrada da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e terá um campus principal localizado no município de Barreiras e outros quatro adicionais em  Barra, Bom Jesus da Lapa, Santa Maria de Vitória e Luís Eduardo Magalhães. Na UFOB, serão oferecidos 35 cursos de graduação, que deverão atender a 7.930 estudantes.

 

Somando-se às universidades federais já existentes (UFBA; Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – URFB; Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF, com campi em Pernambuco, Bahia e Piauí; e Universidade Federal da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – UNILAB, com campi na Bahia e Ceará), serão seis instituições federais de ensino superior no Estado. No próximo ano, a Bahia poderá ganhar ainda mais uma: a Universidade Federal da Chapada Diamantina (UFCD), cujo projeto foi aprovado em 24 de abril na Câmara dos Deputados.

 

A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) destaca que a Universidade do Oeste da Bahia vai proporcionar novos cursos voltados para as atividades econômicas da região. Lídice teve importante papel na tramitação do projeto já que conseguiu reunir os líderes do governo para assinar e aprovar o requerimento para que a matéria fosse apreciada somente no plenário do Senado, agilizando a tramitação. Lídice destacou a atuação da bancada baiana do Senado e o papel do senador Walter Pinheiro (PT-BA) como relator da matéria.

 

A senadora também destacou o pronto atendimento do Ministério da Educação aos pleitos dos senadores baianos, empenhados em expandir a rede de instituições federais de ensino superior no Estado. “A aprovação destas duas novas universidades vão ajudar a tirar a Bahia da condição de segunda pior relação entre a demanda e a oferta de ensino superior público do Brasil. Há tempos nossa população reivindicava a instalação de novas unidades que possam vir a atender suas necessidades de formação profissional, com mais opções de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão”, destacou Lídice.

 

Leia também: Senado aprova criação da Universidade Federal do Sul da Bahia

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