Nesta terça-feira (18) acontece em todo o país o ato público nacional em defesa da educação. A deputada federal, Lidice da Mata, que sempre destinou emendas parlamentares para o custeio e inovação nas instituições federais e estaduais de ensino superior, prestou apoio e saudou o reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), João Carlos Salles, neste momento de mobilização em defesa da educação.
“Quero saudar o reitor da Universidade Federal da Bahia, o magnífico João Carlos Salles, que está à frente deste ato, neste momento, de mobilização das forças democráticas da Bahia e do Brasil para defender a educação pública e gratuita de qualidade inclusiva em nosso país. É preciso defendê-la, porque ela sofre um ataque cruel, ataque de ódio, um ataque mobilizador de forças do mal para destruir o que temos de positivo, até então; o que acumulamos até então no sistema educacional brasileiro. Vão atacando, desde a educação básica até o nível superior e o nível do fomento à pesquisa no Brasil”, denunciou.
A socialista denomina de “guerra cultural e ideológica” a tentativa do governo federal de desqualificação e desconstrução do pensamento humanista na educação brasileira, com os cortes orçamentários. “Não podemos permitir isto. Além disto, o ataque frontal aos instrumentos democráticos internos das universidades, com a tentativa de intervenções nas eleições de reitor”. E crítica o retorno às aulas. “Sem deixar de falar também da tentativa de retorno às aulas presenciais sem o devido cuidado com os professores, alunos e de todos que trabalham na cadeia do sistema de ensino brasileiro”, expõe a deputada.
A parlamentar ainda destaca a importância da defesa da educação pública e gratuita sob o comando do reitor da UFBA, João Carlos Salles, e reforça a luta contra o negacionismo e pela urgência do #forabolsonaro para o fortalecimento e desenvolvimento da educação no Brasil.
“Defender a educação pública e gratuita, por quê? Porque ele [João Carlos Salles] sabe que, com a educação libertadora não podemos conviver com o negacionismo; porque ele sabe do papel que teve a universidade em todos os momentos, em que a democracia foi ameaçada em nosso país. Porque ele sentiu a força do movimento de defesa da educação nas ruas, no início de seu governo para dizer: ‘Fora, Bolsonaro!’ Portanto, fora ao genocida! Nós sabemos que a universidade só terá força e educação para se desenvolver se esse governo sair do comando do nosso país”, evidenciou Lidice da Mata.